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Song:Refrão de Bolero
Album:A Revolta dos DândisGenres:Rock Nacional
Year:1987 Length:275 sec

Lyrics:

E eu que falei, 'Nem pensar,' agora me arrependo
Roendo as unhas, frágeis testemunhas de um crime sem perdão
Mas eu falei sem pensar, coração na mão
Como o refrão de um bolero, eu fui sincero como não se pode ser
Um erro assim tão vulgar nos persegue a noite inteira
E quando acaba a bebedeira, ele consegue nos achar
Num bar com um vinho barato
Um cigarro no cinzero e uma cara embriagada no espelho do banheiro

Ana, teus lábios são labirintos, Ana
Que atraem os meus instintos mais sacanas
O teu olhar sempre distante sempre me engana

E eu que falei, 'Nem pensar,' agora me arrependo
Roendo as unhas, frágeis testemunhas de um crime sem perdão
Mas eu falei sem pensar, coração na mão
Como o refrão de um bolero, eu fui sincero como não se pode ser
Um erro assim tão vulgar nos persegue a noite inteira
E quando acaba a bebedeira, ele consegue nos achar
Num bar, oh

Ana, teus lábios são labirintos, Ana
Eu sigo a tua pista todo dia da semana
Eu entro sempre na tua dança de cigana


Ana, teus lábios são labirintos, Ana
Que atraem os meus instintos mais sacanas
E o teu olhar sempre distante sempre me engana
É e eu sigo a tua pista todo dia da semana
Todo dia, todo dia da semana
Eu sigo a tua pista todo dia da semana
Ana


E eu falei foi sem pensar
Foi sem pensar




 

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