Abro os olhos e adormeço Sem a mente fraquejar Saio pela manhã De passagem coisa vã Derrapagem Que a viagem Tem principio meio e fim
Enquanto vergo não parto Enquanto choro não seco Enquanto vivo não corro Á procura do que é certo
Não me venham buzinar Vou tão bem na minha mão Então vou p´ra lá Ver o que dá Pé atrás na engrenagem Altruísta até mais não
Enquanto vergo não parto Enquanto choro não seco Enquanto vivo não corro Á procura do que é certo
Presa por um fio Na vertigem do vazio Escorrega entre os dedos Presa em duas mãos Que o futuro é mais O presente coerente na razão Frases feitas são reféns da pulsação
Enquanto vergo não parto Enquanto choro não seco Enquanto vivo não corro Á procura do que é certo