Lyrics:
De que túnel de que árvoreDe que zero de remorsoDe que rasura do ventoDe que núpcias de mármoreDe que fresta de que pórticoSaíste neste momentoPara que praia que portoQue fugitiva garupaQue torre desconhecidaQue mãos que braços que rostoQue tempestade difusaTe encontras já de partidaNão és de nenhum sossegoVives no gume do serNa fronteira do devirE assim me tornas eu mesmaEntre nascer e morrerEntre chegar e partir