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Lyrics:
Nas sombras móveis de um luar de transparências Eu vejo clara a face negra dos meus versos Cortando acesa o mar sereno de aparências Abrindo a peito um véu repleto de mistérios Liberta tempo das amarras de veludo Escorre solta a vaga cheia dos meus medos De instantes breves foi marcado este futuro De sobra a vida naufragada nos rochedos Desfraldo então aberta a vela da loucura Que embala em troca o escaler da liberdade E a vida grande que era a causa da procura Sangrou-se espera, desalento, realidade Por isso o grito em carta aberta, em prosa dura Que vai nascendo aqui à sombra deste fado É uma vaga que me deixa a alma nua E só a prende por um fio ao meu cansaço
Por isso o grito em carta aberta, em prosa dura Que vai nascendo aqui à sombra deste fado É uma vaga que me deixa a alma nua E só a prende por um fio ao meu cansaço Por isso o grito em carta aberta, em prosa dura Que vai nascendo aqui à sombra deste fado É uma vaga que me deixa a alma nua E só a prende por um fio ao meu cansaço
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