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Lyricist: Neeraj Shridhar, Siddharth Basrur, Mauli Dave
Lyrics:
Letra de 'Primavera' Por Primeiramente
E era uma noite mais ou menos Ela, tava bem calma eu tava meio tenso Era dia de show e ainda 13 de Novembro Sem dinheiro no bolso e a paranga tava o veneno E a TV ligada e nada acontecendo Ou tudo acontecendo ao mesmo tempo E eu lembrei de tudo lá dentro que passava Lembrei das noites e das palavras que o vento me sussurrava Então vamo lá no meu escritório na praia Os cabelos mexia as ondas e o quadril mexia a saia Domingo dorme comigo e segunda cê não trabalha Terça também não, e se bobear nem volta mais lá No samba que dança ou no tango que baila Entre o amor que guia e meu respeito nas áreas Eu olhava cê empinava, eu desviava cê sorria Umas férias na Turquia e um descanso na praia
Coração na mão de uma tão bela Numa bela primavera em que era Eu sem ela em frente aquelas feras Ecos guerras cores celas Quem me dera Em duas mil primaveras Eu em belas ilhas belas
O futuro não seria rude, pois eu dei o meu melhor também Eu fui o melhor que eu pude, mas não foi o melhor pra ninguém Aquela madruga foi só idiotice, eu já disse eu só te quero bem E o que deixou o meu amor sem força, foi a sua raiva na força de um trem Palavras rasgaram minha alma e pescoço, minha voz falhava lágrima no rosto Eu sei que eu falhei também, mas eu cumpri com o que eu falei né E agora nós dois tá aqui, cê quer mas sua mente quer ir E o meu ego no fundo de um poço, enquanto seu sarcasmo ri Foda foi te ver partir, depois de partir o meu peito Quando falo que eu podia sair, ou quando gritou que eu podia sumir Será que é tarde demais, ninguém quem mais se entender Talvez eu aprenda a aprender, ou talvez eu aprenda a perder E eu sempre odeio quando você sai, sei que às vezes eu falo demais Você rindo quando o beck cai, como uma lembrança que daqui não sai Mas você deu IBOPE demais, pro que não era nada de mais A real é que eu queria voltar, é o tempo que não volta mais
Elo formado, união Fudeu, fechou os monstrão Busquei no fundo do poço, bebi da água mais limpa Ela me sufoca meu pescoço fala de mim pras amiga Mas toda vez é a mema fita, eu já nem quero saber Arsenal de rima infinita, tropeça, para, medita Edifica a vida, a sina se intensifica Mais responsa, mais dinheiro, só nós mesmo não administra O caos da noite sinistra o silêncio nas pista O suor foi o preço da conquista Quis ser feliz quis estar bem contigo Achar um motivo, ainda to vivo E essa é a profissão perigo
Quando a madruga cala, sobra as pala Faz as mala que agora 'cê' vai morar lá em casa Quando a madruga cala, sobra as pala Faz as mala que agora 'cê' vai morar lá em casa E quando o inverno se for Primavera e seu calor Eu sei bem o que eu fiz O sabor das flores
Coração na mão de uma tão bela Numa bela primavera em que era Eu sem ela em frente aquelas feras Ecos guerras cores celas Quem me dera Em duas mil primaveras Eu em belas ilhas belas
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