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Songs | Albums | Album Arts
Song: | Boiadeiro / Assum Preto / Carapeba / Tei Tei no Arraiá / Choromingô / Vem Morena / O Maior Tocador / Faz Força Zé / Sanfona do Povo / Légua Tirana / Ovo de Codorna / Asa Branca |
Album: | Acervo Especial (Marchinhas e Quadrilhas Juninas) | Genres: | Latin |
Year: | 1994 |
Length: | 1026 sec |
Lyricist: Armando Cavalcanti / Klecius Caldas / Humberto Teixeira / Luiz Gonzaga / Luiz Bandeira / Julinho / Onildo Almeida / Zé Dantas / Luiz Guimarães / Rosil Cavalcanti / Helena Gonzaga / Severino Ramos
Lyrics:
Vai boiadeiro que a noite já vem Guarda o teu gado e vai pra junto do teu bem De manhazinha quando eu sigo pela estrada Minha boiada pra invernada eu vou levar São dez cabeça é muito pouco é quase nada mas não tem outras mais bonitas no lugar Vai boiadeiro que o dia já vem Levo o teu gado e vai pensando no teu bem De tardezinha quando eu venho pela estrada A fiarada ta todinha a me esperar São dez fiinho é muito pouco é quase nada mas não tem outros mais bonitos no lugar Vai boiadeiro que a tarde já vem Leva o teu gado e vai pensando no teu bem E quando eu chego na cancela da morada Minha Rosinha vem correndo me abraçar É pequenina é miudinha é quase nada mas não tem outra mais bonita no lugar Vai boiadeiro que a noite já vem Guarda o teu gado e vai pra junto do teu bem
Tudo em vorta é só beleza Sol de Abril e a mata em frô Mas Assum Preto, cego dos óio Num vendo a luz, ai, canta de dor
Mas Assum Preto, cego dos óio Num vendo a luz, ai, canta de dor
Tarvez por ignorança Ou mardade das pió Furaro os óio do Assum Preto Pra ele assim, ai, cantá mió
Furaro os óio do Assum Preto Pra ele assim, ai, cantá mió
Assum Preto veve sorto Mas num pode avuá Mil vez a sina de uma gaiola Desde que o céu, ai, pudesse oiá
Mil vez a sina de uma gaiola Desde que o céu, ai, pudesse oiá
Assum Preto, o meu cantar É tão triste como o teu Também roubaro o meu amor Que era a luz, ai, dos óios meus Também roubaro o meu amor Que era a luz, ai, dos óios meus
Êi, lá vem esqueta muié Ê som, é gente, é vida, é pó
Êi, lá vem esquenta muié Do meu Maceió Carapeba Bandinha quente Abrindo frente Alegrando vai Pife, pratos, tarol, zabumba É tumba, tumba E a folia sai
Bonifácio, Major do povo Velhinho novo a comandar Carapeba por onde passa Faz som de graça pra se brincar
É hoje, é hoje, É hoje que a páia vai vuá É hoje que vai ter forró de fole Tem muié que num é mole No tei tei do arraia bis A mulherada Chega cedo e animada Junto com a rapaziada Pra festejar São João E desse jeito Com tanta moça bonita O tei tei com é que fica Ninguém quer parar mais não
Quando ela foi simbora Meus óio coromingô } bis Mas não foi judiação Pruquê os dela amarelo Ó menina do sertão Nós chorô foi de amor
Guardo o teu aniversário Pra mandar um telegrama } bis Cum uma linda mensagem Deste pobre que te ama Ô menina do sertão Deste pobre que te ama
Ai meu Deus, que amor lindo } bis Esse amor que Deus me deu Muito mais pela certeza Dela ser minha e eu ser teu Ò menina do sertão Esse amor que Deus me deu
Vem, morena, pros meus braços Vem, morena, vem dançar Quero ver tu requebrando Quero ver tu requebrar Quero ver tu remechendo Resfulego da sanfona Inté que o sol raiar Esse teu fungado quente Bem no pé do meu pescoço Arrepia o corpo da gente Faz o véio ficar moço E o coração de repente Bota o sangue em arvoroço Vem, morena, pros meus braços Vem, morena, vem dançar Quero ver tu requebrando Quero ver tu requebrar Quero ver tu remechendo Resfulego da sanfona Inté que o sol raiar Esse teu suor sargado É gostoso e tem sabor Pois o teu corpo suado Com esse cheiro de fulô Tem um gosto temperado Dos tempero do amor Vem, morena, pros meus braços...
Seu Januário Tome um gole de quentão Solta foguete Quero ver animação Puxe esse fole De oito baixo verdadeiro Bota gás no candieiro E chama as moças pro salão
Seu Januário Nesta festa de arraia Quem dança, dança Quem dança, quer dançar Lá no terreiro É o que se ver falar É o maior tocador Que já veio nesse lugar
Festa animada Pra quem sabe aproveitar Puxa esse fole Que eu quero me espaiá À meia-noite Quero ver soltar balão Pra dar viva a Santo Antonio Meu São Pedro e São João
Viva o forró de Zé Lagoa!!!
Ra, raí!!! É hoje!!!
Quem quiser vida folgada De viver sem trabalhar Que procure moça rica Ou butija pra arrancar Tirar sorte grande para se arrumar
Oi! Faz força Zé para melhorar Faz força Zé para melhorar O homem não vai sem trabalhar Faz força Zé para melhorar O homem não vai sem trabalhar
Quem não gosta do trabalho Diz que camisa não dá Encontrando bolso aberto É capaz de aproveitar Tipo perigoso ate no falar
Oi! Faz força Zé para melhorar Faz força Zé para melhorar O homem não vai sem trabalhar Faz força Zé para melhorar O homem não vai sem trabalhar
Homem que tem a mão fina Torce o rosto no falar Pinta unha faz de conta E capricha no andar Cuidado nele Por que dá azar
Oi! Faz força Zé para melhorar Faz força Zé para melhorar O homem não vai sem trabalhar Faz força Zé para melhorar O homem não vai sem trabalhar.
Quem roubou minha sanfona foi Mané,foi Rufino, foi Romão? Quem roubou minha sanfona foi o Zé,foi Batista ou Bastião? Quem roubou minha sanfona ai! traz de volta seu ladrão Olha aqui essa sanfona sempre foi a minha dona e tem valor de estimação!! Quem roubou minha sanfona eu bem sei foi alguém sem coração. Nesse dia eu não cantei quase chorei foi tão grande a emoção! Quem roubou minha sanfona ai! peço não faça de novo! Pois esta sanfona bela que eu estou tocando nela é a sanfona do povo Quem roubou minha sanfona eu bem sei foi alguém sem coração. Nesse dia eu não cantei quase chorei foi tão grande a emoção! Quem roubou minha sanfona peço não faça de novo! Pois esta sanfona bela que eu estou tocando nela é a sanfona do povo
Oh, que estrada mais comprida Oh, que légua tão tirana Ai, se eu tivesse asa Inda hoje eu via Ana Quando o sol tostou as foia E bebeu o riachão Fui inté o juazeiro Pra fazer a minha oração Tô voltando estropiado Mas alegre o coração Padim Ciço ouviu a minha prece Fez chover no meu sertão Varei mais de vinte serras De alpercata e pé no chão Mesmo assim, como inda farta Pra chegar no meu rincão Trago um terço pra das dores Pra Reimundo um violão E pra ela, e pra ela Trago eu e o coração
Eu quero um ovo de codorna pra comer O meu problema ele tem que resolver (bis) Eu tô madurão Passei da flor da idade Mas ainda tenho Alguma mocidade, Vou cuidar de mim Pra não acontecer Vou comprar ovo de codorna Pra comer Eu quero um ovo de codorna pra comer... Eu já procurei Um doutor meu amigo Ele me falou 'Pode contar comigo' Ele me ensinou E eu passo pra você Vou lhe dar ovo de codorna pra comer Eu quero um ovo de codorna pra comer... Eu andava triste Quase apavorado Estavam me fazendo De um pobre coitado Minha companheira Tá feliz porque Eu comprei ovo de codorna pra comer Eu quero um ovo de codorna pra comer O meu problema ele tem que resolver
Quando olhei a terra ardendo Igual fogueira de São João Eu perguntei a Deus do céu, ai Por que tamanha judiação Eu perguntei a Deus do céu, ai Por que tamanha judiação
Que braseiro, que fornalha Nem um pé de plantação Por falta d'água perdi meu gado Morreu de sede meu alazão
Por farta d'água perdi meu gado Morreu de sede meu alazão
Até mesmo a asa branca Bateu asas do sertão Depois eu disse, adeus Rosinha Guarda contigo meu coração
Depois eu disse, adeus Rosinha Guarda contigo meu coração
Hoje longe, muitas léguas Numa triste solidão Espero a chuva cair de novo Pra mim voltar pro meu sertão
Espero a chuva cair de novo Pra mim voltar pro meu sertão
Quando o verde dos teus olhos Se espalhar na plantação Eu te asseguro não chore não, viu Que eu voltarei, viu Meu coração
Eu te asseguro não chore não, viu Que eu voltarei, viu Meu coração
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