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Lyrics:
Ó garrafada das ervas maceradas do breu das brenhas Se adonai de mim E do meu peito lacerado Ó senhora dos remédios Ó doce dona Ó chá Ó unguento Ó destilado Ó camomila Ó belladona Ó phármakon Respingai grossas gotas de vossos venenos Ó doce dona Ó camomila Ó belladona Serenai minhas irremediáveis pupilas dilatadas Ó senhora dos sem remédios Domai as minhas brutas ânsias acrobáticas Que suspensas Piruetam pânicas nas janelas do caos Se desprendem dos trapézios e tontas Buscam o abraço fraterno e solidário dos espaços vácuos Ó garrafada das maceradas ervas do breu das brenhas
Adonai-vos do peito lacerado e do lenho oco que ocupo
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